18 May 2019 11:50
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<p>A Villa Medicea di Castello em uma luneta de Giusto Utens, Museo di Firenze com'era. O topónimo da região Castello deriva da castelo (castellum) de um aqueduto romano que aqui tinha o teu traçado. Esse aqueduto foi mandado fazer pelo senador Marco Opellio Macrino (164-218) que, em 217, se tornaria Imperador do Império Romano. Ao longo do aqueduto existiam reservatórios de água chamados de "castelli" e a aldeola tomou o nome de Castello dell'Olmo, em consequência a um olmo existente por esse ponto.</p>
<p> Você Conhece Os Gastos Extras Que Envolvem A Compra De Um Imóvel? : encomendou-lhe La Primavera e La nascita di Venere para decorar esta mesma villa, grandes pinturas que actualmente se descobrem na Galleria degli Uffizi. Aquando da morte de Giovanni di Pierfrancesco, a villa foi herdada pela sua viúva e pelo filho Giovanni delle Bande Nere, que ali residiu com a esposa, Maria Salviati, e o filho Cosme. Na data a villa era constituída por um pátio, uma sala térrea com loggiato, cozinha e estábulos. A villa foi saqueada e incendiada ao longo do cerco de Florença (1529-1530), como a quase totalidade das outras estruturas fora dos muros da cidade, contudo felizmente, sofreu danos menores em comparação com as algumas villas da zona.</p>
<p>Com a queda da República Florentina, Castello reconstruíu as casas destruídas e os habitantes voltaram ao serviço dos campos e às ocupações usuais. Após a morte de Tribolo, em 1550, os trabalhos foram continuados por Davide Fortini e depois por Giorgio Vasari, limitando-se o mais possível ao que foi projectado pelo primeiro arquitecto. Em seguida, fizeram aqui estadias incontáveis participantes da família.</p>
<p>O muro do fundo do jardim, com os bustos neoclássicos. Informações DE DECORAÇÃO Pra SALA DE ESTAR da extinção da dinastia Médici, a Villa di Castello passou para os Lorena, do mesmo jeito que aconteceu com as algumas propriedades da família. Os novos proprietários organizaram várias intervenções de credibilidade funcional: a construção de duas limonaias (jardins de inverno), pra magnífica colecção de citrinos que foi logo após ampliada e a realização do parque à inglesa.</p>
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<p>As esculturas e as decorações do jardim viveram, pelo oposto, um período de negligência, por rodovia da mentalidade de meio ambiente iluminista que era totalmente estranha ao quadro celebrativo e à filologia do parque original. Furam deste modo enterrados os viveiros, desmanteladas as duas referências rústicas, reduzidos os jogos de água da gruta, removida a fonte de Florença e substituída na de Hércules e Anteu. Foi, por outro lado, reconstruído o muro de fundo e decorado com bustos e estátuas neoclássicas, uma obra valiosa, no entanto talvez não bastante pra justificar a perda referente ao tempo quinhentista.</p>
<p>Pela data napoleónica foram empreendidas inúmeras alterações, entre as quais a fabricação duma moradia de gelo e a promoção de decorações em modo neoclássico dentro da villa. Em 1818, durante a restauração, Leopoldo II de Lorena voltou a integrar as duas propriedades de Castello e Petraia mediante uma rodovia de ligação entre as duas villas. Com o ir do tempo foi sendo progressivamente negligenciada, com uma substancial inexistência de manutenção que lhe marcou inequivocamente o destino, tendo sido desprezada pelos Sabóia que preferiam a vizinha Villa Medicea La Petraia.</p>
<p>A propriedade foi doada, em 1919, por Vítor Emanuel III ao Estado Italiano. A villa foi privada dos seus preciosos móveis, escoados para outras villas, e serviu de sede a imensas actividades: habitação dos jardineiros, instituição elementar e hospital militar. Top 10: As Melhores Lojas Virtuais De Decoração de 1970 foi providenciado um substancial restauro arquitectónico para a villa, que, mas, sacrificou enorme cota da decoração dos séculos XVIII e XIX, e foi destinada a sede estável da Accademia della Crusca, função que ainda mantém.</p>
<p>O fulcro da villa é o pátio quinhentista, com duas galerias nos lados pequenos. Da decoração original quinhentista restou in situ apenas uma "Anunciação" (Annunciazione), afresco dentro da luneta à cabelça da escada, attribuido a Raffaellino del Garbo. No piso térreo emcontra-se uma vasto escadaria com afrescos paisagísticos, actualmente usadopara convénios e pra sessões públicas da Accademia della Crusca.</p>
<p>Os afrescos representam as colinas cerca de Florença e algumas vistas imaginárias com ruínas emolduradas por colunas pintadas, como para recriar a impressão duma galeria aberta que fazia de passagem para o vizinho jardim da villa. Visão parcial da fachada da Villa Medicea di Castello. Acha-se contiguamente uma pequena capela e a chamada Sala dos Armários (Sala degli armadi), que toma o nome das prateleiras que hospedavam os textos originais dos dicionários da Crusca, hoje substituídas por cópias em facsimile.</p>